Os olhos do pecado, desejam o
improvável.
Eles buscam desejos ocultos e
mistérios irrevelados.
Os invisíveis mundos
subterrâneos se abrem e
Entre os dedos escorrem a
malícia da intensão.
O proibido acolhe em seus
braços sem inibição,
Fragmentos do desejo que se
escondem embaixo dos segredos.
Leva apenas pedaços daquilo
que não é entendido.
O tempo corre, a vida morre e
a intensão fica.
Os
olhos do pecado, arregalados, fingem indiferença.
A
luta é inevitável. O desejo arranha a alma e despedaça a morte.
Os
dedos longos e frios, percorrem a pele branca como a cera,
Deixando a parte, os delírios de uma noite sombria.
Deixando a parte, os delírios de uma noite sombria.
Rita Padoin
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