Naquela noite em que as estrelas
Falaram-me de ti
Brindei a cada gole
Limitei-me a sentir os minutos
E busquei entrar no clima da noite.
Senti-te suave como a brisa em
Cada segundo de amor
Cada segundo de glórias
Cada segundo de buscas
Cada segundo de esperas
Assim foi o tempo que dispus
Para entender o nosso encontro
Cheio de mistérios e emoções.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
______________arte de Wagner Di Oliveira
sábado, 20 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
OBSTÁCULOS
Olha o vento,
A vida,
Todos nos olham
Perguntam ao mesmo tempo
Como estamos.
Veja quantas emoções
Estão além das cortinas
Invisíveis
Quantos sóis
Nascem e
Vão-se.
Quantas noites
Passaram-se
Deixaram apenas lembranças.
Perceba que nossa estrada
Está cheia de obstáculos
Todos ultrapassáveis.
Veja o mar
Ele ultrapassa
Todas essas barreiras
Uma a uma
Sem qualquer espaço
Apenas contorna e vai.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
__________arte de Salvador Dali
A vida,
Todos nos olham
Perguntam ao mesmo tempo
Como estamos.
Veja quantas emoções
Estão além das cortinas
Invisíveis
Quantos sóis
Nascem e
Vão-se.
Quantas noites
Passaram-se
Deixaram apenas lembranças.
Perceba que nossa estrada
Está cheia de obstáculos
Todos ultrapassáveis.
Veja o mar
Ele ultrapassa
Todas essas barreiras
Uma a uma
Sem qualquer espaço
Apenas contorna e vai.
Rita Padoin
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__________arte de Salvador Dali
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
A QUEM PERTENÇO?
A quem pertenço
Senão a você?
A esse doce e desejável
Momento.
A quem pertenço
Senão ao mundo?
Cheio de emoções
Mistérios.
A quem pertenço
Senão aos grandes detalhes?
Da vida
Dos seus pormenores.
Pertenço ao todo e a tudo
Sem regras
Sem dimensão
Sem destino.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
_______arte de Salvador Dali
Senão a você?
A esse doce e desejável
Momento.
A quem pertenço
Senão ao mundo?
Cheio de emoções
Mistérios.
A quem pertenço
Senão aos grandes detalhes?
Da vida
Dos seus pormenores.
Pertenço ao todo e a tudo
Sem regras
Sem dimensão
Sem destino.
Rita Padoin
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_______arte de Salvador Dali
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
SE AMAR FOSSE FÁCIL
Se amar fosse tão fácil
Buscá-lo-ia em qualquer esquina
Em qualquer rua
Em qualquer lugar
Se amar fosse fácil
Do amor arrancaria
As partes do entender
Que ficaram perdidas em
Algum lugar não tão distante.
Assim quem sabe o amor
Seria o meu entender.
Rita Padoin
_________arte de arte de Christian Schloe
Buscá-lo-ia em qualquer esquina
Em qualquer rua
Em qualquer lugar
Se amar fosse fácil
Do amor arrancaria
As partes do entender
Que ficaram perdidas em
Algum lugar não tão distante.
Assim quem sabe o amor
Seria o meu entender.
Rita Padoin
_________arte de arte de Christian Schloe
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
EM ALGUM LUGAR
Passamos e durante o nosso caminhar
Descobrimos que o tempo voou.
Olhamos as folhas caídas e
Esquecemos-nos que logo voltarão.
O outono deixou marcas
Sentados esperamos
Por mais uma primavera
Que florescerá lindamente e
Suas flores mostrarão o desabrochar
De um coração que renasce.
Em algum lugar um coração declama
Os mais lindos versos em silêncio
Versos derramados entre as linhas do tempo
E as linhas de um poema de amor.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
___________arte de Christian Schloe
Descobrimos que o tempo voou.
Olhamos as folhas caídas e
Esquecemos-nos que logo voltarão.
O outono deixou marcas
Sentados esperamos
Por mais uma primavera
Que florescerá lindamente e
Suas flores mostrarão o desabrochar
De um coração que renasce.
Em algum lugar um coração declama
Os mais lindos versos em silêncio
Versos derramados entre as linhas do tempo
E as linhas de um poema de amor.
Rita Padoin
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___________arte de Christian Schloe
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
COMO TE EXPLICAR?
Como te explicar
As pedras do caminho
Os tropeços
As consequências da vida
Soltas
Partidas
Como explicar as metáforas da vida
Como?
Se tudo é mistério
Buscas
Incompreensões
Nada é tudo
Tudo é nada e
O sempre é eterno.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
________________arte de Vladimir Kush
As pedras do caminho
Os tropeços
As consequências da vida
Soltas
Partidas
Como explicar as metáforas da vida
Como?
Se tudo é mistério
Buscas
Incompreensões
Nada é tudo
Tudo é nada e
O sempre é eterno.
Rita Padoin
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________________arte de Vladimir Kush
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
MUDANÇA DE ESTAÇÃO
sábado, 1 de novembro de 2014
BUSCA-ME
Busca-me
Atentamente,
Seja uma ave
A sobrevoar o imenso
Céu de primavera.
Seja como a vida
Cheia de surpresas
Leve e intensa
Observa
Cada detalhe
Que ficou
Guardado na lembrança.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
_____________arte de Christian Schloe
Atentamente,
Seja uma ave
A sobrevoar o imenso
Céu de primavera.
Seja como a vida
Cheia de surpresas
Leve e intensa
Observa
Cada detalhe
Que ficou
Guardado na lembrança.
Rita Padoin
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_____________arte de Christian Schloe
O meu mundo tem a intensidade e o tamanho do meu sonho. Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
____________arte de Christian Schloe
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
domingo, 12 de outubro de 2014
Rosa Dourada
Minha rosa dourada se abriu
Já foi tão delicada e sensível
Plena como as estrelas
Louca como a águia em pleno voo.
Entre os dias de primavera
E as noites de verão
Ela se renova
Sempre na esperança do amanhã
Tão viva, tão alegre, tão festiva.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
___________arte de Christian Schloe
Já foi tão delicada e sensível
Plena como as estrelas
Louca como a águia em pleno voo.
Entre os dias de primavera
E as noites de verão
Ela se renova
Sempre na esperança do amanhã
Tão viva, tão alegre, tão festiva.
Rita Padoin
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___________arte de Christian Schloe
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Despedida
Jamais me despedirei
Não sei nada sobre despedidas
A despedida é um breve tchau ou
Um adeus para sempre?
Ou será um até logo mais?
Nada sei sobre ela
Nem a conheço
Apenas de nome.
Rita Padoin
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___________arte de Christian Schloe
Não sei nada sobre despedidas
A despedida é um breve tchau ou
Um adeus para sempre?
Ou será um até logo mais?
Nada sei sobre ela
Nem a conheço
Apenas de nome.
Rita Padoin
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___________arte de Christian Schloe
domingo, 28 de setembro de 2014
O Fim
O fim é uma passagem do começo
É o reverso do enigmático
É o começo de um novo curso
É a próxima estação
É um começo onde
Tudo retorna
Tudo se inspira
Tudo se renova
É como a primavera
Metamorfose
Renascimento
O fim nada mais é que um novo começo.
Rita Padoin
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É o reverso do enigmático
É o começo de um novo curso
É a próxima estação
É um começo onde
Tudo retorna
Tudo se inspira
Tudo se renova
É como a primavera
Metamorfose
Renascimento
O fim nada mais é que um novo começo.
Rita Padoin
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014
O Reverso
No reverso do nada,
Nasce o silêncio
E do nada se transforma o tudo.
Criei momentos de felicidade
Criei momentos de ilusões
Joguei fora todos estes momentos
Recriei e refiz novos momentos.
Fui até o final da estrada
Subi na corda bamba
Equilibrei-me sem cair
Segui os passos da saudade.
Revi o reverso do nada
Percebi que o nada é tudo
E na sombra do adeus
Despedi-me do silêncio.
Rita Padoin
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Nasce o silêncio
E do nada se transforma o tudo.
Criei momentos de felicidade
Criei momentos de ilusões
Joguei fora todos estes momentos
Recriei e refiz novos momentos.
Fui até o final da estrada
Subi na corda bamba
Equilibrei-me sem cair
Segui os passos da saudade.
Revi o reverso do nada
Percebi que o nada é tudo
E na sombra do adeus
Despedi-me do silêncio.
Rita Padoin
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terça-feira, 26 de agosto de 2014
Abismo sem Cor
Neste abismo sem cor
Sem dimensão e sem forma
Faz frio, é inverno.
Tomo entre as mãos
O cobertor que aquecerá
Meus pés.
Sento-me na cadeira
Olho lá fora e tudo me parece
Nebuloso
É sinal de que nada será igual.
Olho novamente entre os vidros
Foco um ponto
E vejo que o cenário mudou
Tudo é metamorfose
Inclusive eu.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
___________arte de Jeffrey Terreson
Sem dimensão e sem forma
Faz frio, é inverno.
Tomo entre as mãos
O cobertor que aquecerá
Meus pés.
Sento-me na cadeira
Olho lá fora e tudo me parece
Nebuloso
É sinal de que nada será igual.
Olho novamente entre os vidros
Foco um ponto
E vejo que o cenário mudou
Tudo é metamorfose
Inclusive eu.
Rita Padoin
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___________arte de Jeffrey Terreson
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Palavras
A palavra é oculta
Sua face revela os
Verbos indecifráveis
Ousados
Inesperados
Muitas vezes
Sem nenhuma conotação
Mas, são palavras,
Todas com significados...
Rita Padoin
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_____arte de Catrin Welz-Stein
Sua face revela os
Verbos indecifráveis
Ousados
Inesperados
Muitas vezes
Sem nenhuma conotação
Mas, são palavras,
Todas com significados...
Rita Padoin
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_____arte de Catrin Welz-Stein
domingo, 3 de agosto de 2014
Tempo Ilimitado
Confesso que meu tempo é ilimitado
Conheço e desconheço sobre este tempo
Despeço-me e ao mesmo tempo me fecho
As pérolas que estão em volta
Do meu pescoço
Permite mostrar um lado desconhecido
Desta minha insensatez
Veja. Elas estão alinhadas
Mostram uma mistura clássica
Com uma contemporaneidade
O tempo trouxe de volta
Toda a nostalgia
De um tempo que estava esquecido
E hoje retornou na minha memória.
Rita Padoin
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Conheço e desconheço sobre este tempo
Despeço-me e ao mesmo tempo me fecho
As pérolas que estão em volta
Do meu pescoço
Permite mostrar um lado desconhecido
Desta minha insensatez
Veja. Elas estão alinhadas
Mostram uma mistura clássica
Com uma contemporaneidade
O tempo trouxe de volta
Toda a nostalgia
De um tempo que estava esquecido
E hoje retornou na minha memória.
Rita Padoin
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sábado, 2 de agosto de 2014
Luas
Belas e frágeis és, belezas da terra,
De um mar de esplendor brotas
Sementes lançadas ao vento
Germinam em terras férteis.
Oh! Luas, virgens e belas
Que no céu despontas sorridente
Quando nasces fina como o sorriso
Do grande Deus que te contemplas.
Esplendorosas são as estrelas
Que ao anoitecer vão cintilando
Dos azuis cristais ao branco sublime
Como uma linda flor que nasce das profundezas do lago.
Oh! Grande mãe natureza
Ofereces teu manto a cobrir as colinas
Com desenhos geometricamente irregulares
Como uma aquarela deslumbrante...
Rita Padoin
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________arte de Catrin Welz-Stein
De um mar de esplendor brotas
Sementes lançadas ao vento
Germinam em terras férteis.
Oh! Luas, virgens e belas
Que no céu despontas sorridente
Quando nasces fina como o sorriso
Do grande Deus que te contemplas.
Esplendorosas são as estrelas
Que ao anoitecer vão cintilando
Dos azuis cristais ao branco sublime
Como uma linda flor que nasce das profundezas do lago.
Oh! Grande mãe natureza
Ofereces teu manto a cobrir as colinas
Com desenhos geometricamente irregulares
Como uma aquarela deslumbrante...
Rita Padoin
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________arte de Catrin Welz-Stein
terça-feira, 29 de julho de 2014
Entender da Chuva
A chuva cai sem parar
Eu queria muito entender da chuva
Se ela avisasse quando chegaria
Tornaria tudo mais fácil.
Gosto da chuva
Mas gosto muito mais do sol
Na chuva me recolho
No sol me desenformo
Entender de tudo seria o ideal
Da essência do momento, do voo,
Da vida e de toda a história geográfica...
Rita Padoin
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Eu queria muito entender da chuva
Se ela avisasse quando chegaria
Tornaria tudo mais fácil.
Gosto da chuva
Mas gosto muito mais do sol
Na chuva me recolho
No sol me desenformo
Entender de tudo seria o ideal
Da essência do momento, do voo,
Da vida e de toda a história geográfica...
Rita Padoin
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domingo, 27 de julho de 2014
Somente o Tempo
Somente o tempo pode dar as respostas
Tirar as dúvidas, as aflições,
As angustias se moldam com o passar do tempo.
Tudo é unido como se fosse um só
As folhas, o vento, a névoa,
A sombra é a união de tudo
Vive na mesma dimensão e espaço
O tempo não pode arrancar as lembranças
Que ficaram guardadas nas gavetas do passado.
O tempo não pode arrancar as asas da imaginação.
Só pode amenizar e curar...
Rita Padoin
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Tirar as dúvidas, as aflições,
As angustias se moldam com o passar do tempo.
Tudo é unido como se fosse um só
As folhas, o vento, a névoa,
A sombra é a união de tudo
Vive na mesma dimensão e espaço
O tempo não pode arrancar as lembranças
Que ficaram guardadas nas gavetas do passado.
O tempo não pode arrancar as asas da imaginação.
Só pode amenizar e curar...
Rita Padoin
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quarta-feira, 23 de julho de 2014
Vivo
Vivo de recordações
De um passado que deixaram
Apenas boas lembranças
Vivo de recordações
Das cartas postadas
Das cartas recebidas num tempo
Não muito distante
Das músicas que deixaram saudades
Dos bilhetinhos de amor
Segredos meus que ficaram
Apenas na lembrança...
Rita Padoin
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De um passado que deixaram
Apenas boas lembranças
Vivo de recordações
Das cartas postadas
Das cartas recebidas num tempo
Não muito distante
Das músicas que deixaram saudades
Dos bilhetinhos de amor
Segredos meus que ficaram
Apenas na lembrança...
Rita Padoin
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quarta-feira, 16 de julho de 2014
Incógnita
Ele falava de encontros
E eu de roubo
De sequestros
De mistérios
Ele falava da vida curta
E eu o analisava
Tentava decifrar seus anseios
Seus medos
Suas angustias
Lia seus olhos
Buscava nas entrelinhas
Um meio de fazê-lo entender
O mistério da vida
Tentei de todos os meios
Ser sua amiga
Sua Deusa
Sua incógnita
E ele apenas buscava o banal
O carnal
O imoral
Eu queria falar do esotérico
Das minhas atrações pelo mistério
Da lua e das estrelas
Pelo que ainda não existia
E ele me via apenas
Como algo normal...
Rita Padoin
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E eu de roubo
De sequestros
De mistérios
Ele falava da vida curta
E eu o analisava
Tentava decifrar seus anseios
Seus medos
Suas angustias
Lia seus olhos
Buscava nas entrelinhas
Um meio de fazê-lo entender
O mistério da vida
Tentei de todos os meios
Ser sua amiga
Sua Deusa
Sua incógnita
E ele apenas buscava o banal
O carnal
O imoral
Eu queria falar do esotérico
Das minhas atrações pelo mistério
Da lua e das estrelas
Pelo que ainda não existia
E ele me via apenas
Como algo normal...
Rita Padoin
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
Pecados
Ouça, eu levo comigo os grandes momentos da história.
Carrego pecados que só eu consigo decifrar
Todos são indecifráveis para quem está analisando
De certa forma.
Porém, são pecados misturados com palavras.
No silencio da noite
Estes mistérios me atormentam
Às vezes me amedrontam
São sinais da vida
Que sempre chegam
Decifra se for capaz!
Admito que é difícil
Entrar numa neura de adivinhações
Então, deixamos assim, a vida decifrar...
Rita Padoin
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Carrego pecados que só eu consigo decifrar
Todos são indecifráveis para quem está analisando
De certa forma.
Porém, são pecados misturados com palavras.
No silencio da noite
Estes mistérios me atormentam
Às vezes me amedrontam
São sinais da vida
Que sempre chegam
Decifra se for capaz!
Admito que é difícil
Entrar numa neura de adivinhações
Então, deixamos assim, a vida decifrar...
Rita Padoin
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sábado, 12 de julho de 2014
Encostas
Busco nas encostas do mundo alguém
Que seja uma mistura do bem e do mau
Nada muito além do normal
Nada muito equilibrado ou insensível
Uma mistura de tudo e de nada
Que seja uma alegria desequilibrada
Sem muros e sem fronteiras.
Rita Padoin
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Que seja uma mistura do bem e do mau
Nada muito além do normal
Nada muito equilibrado ou insensível
Uma mistura de tudo e de nada
Que seja uma alegria desequilibrada
Sem muros e sem fronteiras.
Rita Padoin
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quinta-feira, 10 de julho de 2014
Formosa Rosa
Formosa és tu, rosa do meu jardim.
Bailarina, danças formosa ao vento,
Sopro leve da mais bela estação
Purpurina da minha doce primavera.
Formosa rosa, tens nome e sobrenome.
És a rosa, doce e singela na cor rubra
Tuas roupas têm camadas delicadas
Cobrindo teu belo corpo escultural.
Bela rosa, mística, Musa que encanta o Poeta
Que de ti extrai suas inspirações
E deixa escorrer entre os lábios os doces
Versos que embriagam os corações apaixonados.
Rita Padoin
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Bailarina, danças formosa ao vento,
Sopro leve da mais bela estação
Purpurina da minha doce primavera.
Formosa rosa, tens nome e sobrenome.
És a rosa, doce e singela na cor rubra
Tuas roupas têm camadas delicadas
Cobrindo teu belo corpo escultural.
Bela rosa, mística, Musa que encanta o Poeta
Que de ti extrai suas inspirações
E deixa escorrer entre os lábios os doces
Versos que embriagam os corações apaixonados.
Rita Padoin
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quarta-feira, 2 de julho de 2014
O Mundo cai...
O mundo cai enquanto fecho meus olhos
Minhas pálpebras tentam se erguer enquanto tudo desmorona
Imagino um mundo de outra forma
Criei na minha mente outro modo de sobrevivência.
Sei que é difícil criar e recriar um sonho que é apenas meu
Ninguém entenderia se eu contasse
Os deuses apenas observam sem dar nenhum sinal
Fecho meus olhos e só existe dentro de mim o sonho
A canção toca insistentemente, tento prestar atenção
A letra diverge com os meus pensamentos
O mundo vive num caos e nem a música acalma
A minha alma insana que dorme enquanto o mundo cai.
É guerra dentro e fora, a loucura se apoderou
Enfeitiçaste-me em sonhos e o mundo girou mais rápido
Mesmo assim o sol brilhou na manhã de outono e brindou
Enquanto o mundo caía na frente dos meus olhos.
Ergo minhas pálpebras esperando o renascimento
Todos estão caídos, todos estão afoitos
A canção continua tocando mesmo assim
E ninguém a ouve, todos estão doidos.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Minhas pálpebras tentam se erguer enquanto tudo desmorona
Imagino um mundo de outra forma
Criei na minha mente outro modo de sobrevivência.
Sei que é difícil criar e recriar um sonho que é apenas meu
Ninguém entenderia se eu contasse
Os deuses apenas observam sem dar nenhum sinal
Fecho meus olhos e só existe dentro de mim o sonho
A canção toca insistentemente, tento prestar atenção
A letra diverge com os meus pensamentos
O mundo vive num caos e nem a música acalma
A minha alma insana que dorme enquanto o mundo cai.
É guerra dentro e fora, a loucura se apoderou
Enfeitiçaste-me em sonhos e o mundo girou mais rápido
Mesmo assim o sol brilhou na manhã de outono e brindou
Enquanto o mundo caía na frente dos meus olhos.
Ergo minhas pálpebras esperando o renascimento
Todos estão caídos, todos estão afoitos
A canção continua tocando mesmo assim
E ninguém a ouve, todos estão doidos.
Rita Padoin
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terça-feira, 24 de junho de 2014
Saudades
Tenho razão quando digo que a saudade mata
Mata quem não sabe que a saudade é doce
Doce como a fruta mais doce
E quando a comemos sentimos emoção.
A quem diga o contrário, que a saudade dói.
Dói tanto que nem dor quando sentimos
E a farmácia procuramos por remédio
Para a nossa dor amenizar.
Oh! Saudade vens de mansinho
Sei que tens rosto, tens gosto, tens vida,
Tens nome e sobrenome que te identifica
Aos enamorados, aos que se foram e aos que ficaram.
Assim é a saudade, vibra, dói, sorri, chora
Sempre com a mesma intensidade
Tanto na tristeza, quanto na alegria
Assim é que a saudade se manifesta.
Rita Padoin
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Mata quem não sabe que a saudade é doce
Doce como a fruta mais doce
E quando a comemos sentimos emoção.
A quem diga o contrário, que a saudade dói.
Dói tanto que nem dor quando sentimos
E a farmácia procuramos por remédio
Para a nossa dor amenizar.
Oh! Saudade vens de mansinho
Sei que tens rosto, tens gosto, tens vida,
Tens nome e sobrenome que te identifica
Aos enamorados, aos que se foram e aos que ficaram.
Assim é a saudade, vibra, dói, sorri, chora
Sempre com a mesma intensidade
Tanto na tristeza, quanto na alegria
Assim é que a saudade se manifesta.
Rita Padoin
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domingo, 22 de junho de 2014
Belo Rosto
Oh! Belo rosto que inspira a descrever em palavras,
O que o coração sente, vibra, acende, respira.
Revelam-se em diversos ângulos
Cores, cantos, amores e venturas.
Tua boca voraz e farta sorriem ao ver
Flamejante flor a desabrochar na aurora
Em pleno ápice de um vendaval
Que nasce e escorre e morre e salta e brinda.
Estrelas de cristais pontilhadas olhem para mim!
Surges dos mistérios e infinito céu gelado de inverno
Galga meu coração poético e solitário
Que vibra nas encostas do nevoeiro farto.
Quisera ser o veneno desse frasco ao teu lado
Daria doses glamorosas de pecado, de turbilhões, de ondulações,
Talvez o sangue impuro escorra pelas veias alvoroçadas
E a água limpa leve e lave todo o pecado derramado.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
O que o coração sente, vibra, acende, respira.
Revelam-se em diversos ângulos
Cores, cantos, amores e venturas.
Tua boca voraz e farta sorriem ao ver
Flamejante flor a desabrochar na aurora
Em pleno ápice de um vendaval
Que nasce e escorre e morre e salta e brinda.
Estrelas de cristais pontilhadas olhem para mim!
Surges dos mistérios e infinito céu gelado de inverno
Galga meu coração poético e solitário
Que vibra nas encostas do nevoeiro farto.
Quisera ser o veneno desse frasco ao teu lado
Daria doses glamorosas de pecado, de turbilhões, de ondulações,
Talvez o sangue impuro escorra pelas veias alvoroçadas
E a água limpa leve e lave todo o pecado derramado.
Rita Padoin
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sábado, 21 de junho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Devaneios
Quero o tenro e imortal presente
Quero o limite de uma eterna busca
Dentro de um contexto onde a vida e morte
Encaixam-se de uma forma regular e clara
Grito e intercalo com meus devaneios
Numa ênfase de loucuras e vibrações.
Tenso é o momento que não entende
A beleza do quadro que montei para viver.
Ali estão os vertiginosos caminhos do tempo
É tênue e escuro. A lua abre iluminando-o
O traçado invisível que leva até o circulo do mundo
Mostra o real momento que está ali.
Vivo assim sem uma direção certa.
Quero esquecer todas as feridas que a vida me deu
Quero viver sem ter que sentir a dor
Quero tudo e nada ao mesmo tempo
Procuro uma razão para buscar apenas o amor
Um amor que me leve às alturas
Vou procurar sem me cansar, porque o amor é leve
Leve como a alma quando dança em companhia da aurora.
Rita Padoin
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Quero o limite de uma eterna busca
Dentro de um contexto onde a vida e morte
Encaixam-se de uma forma regular e clara
Grito e intercalo com meus devaneios
Numa ênfase de loucuras e vibrações.
Tenso é o momento que não entende
A beleza do quadro que montei para viver.
Ali estão os vertiginosos caminhos do tempo
É tênue e escuro. A lua abre iluminando-o
O traçado invisível que leva até o circulo do mundo
Mostra o real momento que está ali.
Vivo assim sem uma direção certa.
Quero esquecer todas as feridas que a vida me deu
Quero viver sem ter que sentir a dor
Quero tudo e nada ao mesmo tempo
Procuro uma razão para buscar apenas o amor
Um amor que me leve às alturas
Vou procurar sem me cansar, porque o amor é leve
Leve como a alma quando dança em companhia da aurora.
Rita Padoin
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domingo, 1 de junho de 2014
Talvez
Talvez a espera não seja tão desastrosa.
Assim que a lua retornar, com toda e sua exuberância,
Marcaremos nosso encontro.
Sei que parece um pouco fora do comum,
Mas, é assim que deve ser.
Nada é certo, tudo tem uma pitada de mistério.
Assim é a vida.
Cheia de embarques e desembarques,
De paixões, de amores e desamores.
Não temos nenhum compromisso, tudo ficou nas entrelinhas.
Talvez o tempo traga a tona um passado que desconhecemos
Ou um presente que não imaginamos
E então tiraremos nossas próprias conclusões.
Tudo é inacabado e com uma dose bem generosa de imaginação.
Portanto, não seja bem como deve ser.
Seja assim, sem compromissos, sem agendas, sem destino.
A música inspira o coração dos que agem sem se importar com o amanhã.
É a liberdade de fazer o se tem vontade
Esta liberdade deixa sem pendências com a vida.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Assim que a lua retornar, com toda e sua exuberância,
Marcaremos nosso encontro.
Sei que parece um pouco fora do comum,
Mas, é assim que deve ser.
Nada é certo, tudo tem uma pitada de mistério.
Assim é a vida.
Cheia de embarques e desembarques,
De paixões, de amores e desamores.
Não temos nenhum compromisso, tudo ficou nas entrelinhas.
Talvez o tempo traga a tona um passado que desconhecemos
Ou um presente que não imaginamos
E então tiraremos nossas próprias conclusões.
Tudo é inacabado e com uma dose bem generosa de imaginação.
Portanto, não seja bem como deve ser.
Seja assim, sem compromissos, sem agendas, sem destino.
A música inspira o coração dos que agem sem se importar com o amanhã.
É a liberdade de fazer o se tem vontade
Esta liberdade deixa sem pendências com a vida.
Rita Padoin
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sexta-feira, 30 de maio de 2014
A vida é feita de pequenos detalhes e só se tornarão grandes se estivermos atentos e eles. Rita Padoin
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quarta-feira, 28 de maio de 2014
Ilumine-me
Ilumine-me
A noite está tão escura
E as estrelas adormecidas.
Ilumine-me
Mesmo que tudo pareça tão obscuro.
Mesmo que o medo me domine
Mesmo que tudo pareça assombroso,
Mesmo que a madrugada se apresse abocanhando o silêncio.
O teu brilho me aquecerá
Ilumine-me,
O teu brilho me aquecerá
Vem velar meu momento
Aqueça-me e traga o bálsamo da primavera
Ilumine-me
Diga-me o que preciso ouvir, devagarzinho.
Sem muita pressa
E leve-me ao destino incerto.
Rita Padoin
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A noite está tão escura
E as estrelas adormecidas.
Ilumine-me
Mesmo que tudo pareça tão obscuro.
Mesmo que o medo me domine
Mesmo que tudo pareça assombroso,
Mesmo que a madrugada se apresse abocanhando o silêncio.
O teu brilho me aquecerá
Ilumine-me,
O teu brilho me aquecerá
Vem velar meu momento
Aqueça-me e traga o bálsamo da primavera
Ilumine-me
Diga-me o que preciso ouvir, devagarzinho.
Sem muita pressa
E leve-me ao destino incerto.
Rita Padoin
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segunda-feira, 19 de maio de 2014
Oblação...
O vinho molhará meus lábios
Em noite de homenagem a ela
Rainha e sutil como a esfinge
No negror da noite surge
Retalhando o céu intensamente
Abocanhando olhares admiradores
No tilintar das taças os sons
Acordam as ninfas adormecidas
Enlouquecendo os espíritos naturais
Das matas onde as divindades habitam
Tomando variedades de formas
Das forças elementares da natureza
Regando as lágrimas dos céus
Fonte inesgotável de beleza
As tribos da antiguidade agradecem
A alma que dá a inspiração para gorgolejar
Vocábulos vaidosos que dançam
Nas linhas atrevidas de um pergaminho.
Rita Padoin
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Em noite de homenagem a ela
Rainha e sutil como a esfinge
No negror da noite surge
Retalhando o céu intensamente
Abocanhando olhares admiradores
No tilintar das taças os sons
Acordam as ninfas adormecidas
Enlouquecendo os espíritos naturais
Das matas onde as divindades habitam
Tomando variedades de formas
Das forças elementares da natureza
Regando as lágrimas dos céus
Fonte inesgotável de beleza
As tribos da antiguidade agradecem
A alma que dá a inspiração para gorgolejar
Vocábulos vaidosos que dançam
Nas linhas atrevidas de um pergaminho.
Rita Padoin
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terça-feira, 13 de maio de 2014
Encontramos o estado perfeito das coisas na profundidade da alma. Rita Padoin
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sábado, 3 de maio de 2014
Lembranças
O vidro da janela de onde olho é fosco
Mal posso ver a paisagem lá fora
O grito sufocado continua calado.
Dentro de quatro paredes continuo a olhar
As estações passando sem nada dizer
Os vãos entre as janelas me dão a visão
Do pouco que consigo enxergar
Apenas observo com olhar vago o tempo e
A paisagem me dá de presente o colorido exuberante
Em cada centímetro há o entender das circunstâncias.
A nostalgia invade o momento
E sobre a janela o passado retorna
Contando às histórias que ficaram guardadas
Num momento de grandes inspirações
E que hoje são relembradas com carinho...
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Mal posso ver a paisagem lá fora
O grito sufocado continua calado.
Dentro de quatro paredes continuo a olhar
As estações passando sem nada dizer
Os vãos entre as janelas me dão a visão
Do pouco que consigo enxergar
Apenas observo com olhar vago o tempo e
A paisagem me dá de presente o colorido exuberante
Em cada centímetro há o entender das circunstâncias.
A nostalgia invade o momento
E sobre a janela o passado retorna
Contando às histórias que ficaram guardadas
Num momento de grandes inspirações
E que hoje são relembradas com carinho...
Rita Padoin
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domingo, 20 de abril de 2014
sábado, 19 de abril de 2014
O Reencontro...
Fiquei impressionada com a surpresa.
Não esperava encontrá-lo neste momento.
A vida se encarregou de nos apresentar
Foi simbólico o momento, mas, ninguém consegue
Preparar um banquete quando é uma surpresa inesperada.
Qualquer dia desses nos reencontraremos novamente
E colocaremos todos os pingos nos ís.
Ficaram algumas pendências, eu sei,
Mas, nada que não se possa reavaliar.
Que não possa ser discutido para uma nova oportunidade
Sei que demorou um pouco este nosso reencontro,
O tempo tem seu tempo certo.
Portanto, estamos diante do tempo para nos rever
E aproveitar o tempo que nos resta
Para ficarmos frente a frente...
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Não esperava encontrá-lo neste momento.
A vida se encarregou de nos apresentar
Foi simbólico o momento, mas, ninguém consegue
Preparar um banquete quando é uma surpresa inesperada.
Qualquer dia desses nos reencontraremos novamente
E colocaremos todos os pingos nos ís.
Ficaram algumas pendências, eu sei,
Mas, nada que não se possa reavaliar.
Que não possa ser discutido para uma nova oportunidade
Sei que demorou um pouco este nosso reencontro,
O tempo tem seu tempo certo.
Portanto, estamos diante do tempo para nos rever
E aproveitar o tempo que nos resta
Para ficarmos frente a frente...
Rita Padoin
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domingo, 13 de abril de 2014
O Teu Gostar...
O teu gostar é muito vago, sem uma única definição.
É um gostar que não vá além da carne,
Não ultrapassa as barreiras.
É um gostar alienado, superficial.
O teu gostar não tem intenções e nem limitações.
No amor a linguagem é única e se chama “sentimentos”.
Sentimentos que compartilhamos num único e intenso foco.
Sentimentos que vão além da carne.
Sentimentos de alma, de querer além do ter.
Sentimentos intensos com realizações e idealizações.
Talvez este sentimento que dizes sentir
Seja para você algo que não é para mim.
Talvez o digas que sentes, na verdade,
É algo momentâneo, sem uma definição.
No gostar é assim, não há intenções...
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
É um gostar que não vá além da carne,
Não ultrapassa as barreiras.
É um gostar alienado, superficial.
O teu gostar não tem intenções e nem limitações.
No amor a linguagem é única e se chama “sentimentos”.
Sentimentos que compartilhamos num único e intenso foco.
Sentimentos que vão além da carne.
Sentimentos de alma, de querer além do ter.
Sentimentos intensos com realizações e idealizações.
Talvez este sentimento que dizes sentir
Seja para você algo que não é para mim.
Talvez o digas que sentes, na verdade,
É algo momentâneo, sem uma definição.
No gostar é assim, não há intenções...
Rita Padoin
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domingo, 30 de março de 2014
O Silêncio do Amor...
O amor é silencioso
Chega sem avisar, vem devagarzinho
Infiltra-se nas encostas do horizonte
Fica quietinho esperando ser consumido
Sem ruídos, sem sons alguns.
O amor é assim, silencioso, silencioso.
Não percebemos sua chegada
Quando ele vem pousa do nosso lado e nos abraça
E dentro do seu abraço esquecemos as horas,
Os minutos, os limites do tempo, os acontecimentos.
Assim é o amor...silencioso e misterioso.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Chega sem avisar, vem devagarzinho
Infiltra-se nas encostas do horizonte
Fica quietinho esperando ser consumido
Sem ruídos, sem sons alguns.
O amor é assim, silencioso, silencioso.
Não percebemos sua chegada
Quando ele vem pousa do nosso lado e nos abraça
E dentro do seu abraço esquecemos as horas,
Os minutos, os limites do tempo, os acontecimentos.
Assim é o amor...silencioso e misterioso.
Rita Padoin
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domingo, 23 de março de 2014
Sinto Saudades...
Sinto saudades da tua energia
Do teu toque, dos teus olhos
Sinto saudades de por as mãos em você
Alegrar-me com a tua presença
Sinto saudades da tua saudade
Dos teus sinais, das tuas risadas
Do teu sorriso, do teu brilho, da tua energia
Sinto saudades dos momentos intensos...
Sinto saudades de cada minuto de conversa
De cada segundo que não desperdiçamos
Com medo que acabe logo, das magias
Das vibrações dos nossos corações...
Sinto saudades de você...
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Do teu toque, dos teus olhos
Sinto saudades de por as mãos em você
Alegrar-me com a tua presença
Sinto saudades da tua saudade
Dos teus sinais, das tuas risadas
Do teu sorriso, do teu brilho, da tua energia
Sinto saudades dos momentos intensos...
Sinto saudades de cada minuto de conversa
De cada segundo que não desperdiçamos
Com medo que acabe logo, das magias
Das vibrações dos nossos corações...
Sinto saudades de você...
Rita Padoin
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quarta-feira, 19 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
Se eu pudesse voar...Rita Padoin
Se eu pudesse voar, te buscaria.
Levar-te-ia ao fim do mundo
Voaria por cima do oceano onde mora a saudade
Voaria tão alto, mais tão alto que nos perderíamos.
Tentaria alcançar o infinito sem me importar de cair
Voaria na tua direção e veríamos o mundo de outro ângulo,
De outra forma, de outra intensidade,
E daria ele só para você.
Levar-te-ia ao fim do mundo
Voaria por cima do oceano onde mora a saudade
Voaria tão alto, mais tão alto que nos perderíamos.
Tentaria alcançar o infinito sem me importar de cair
Voaria na tua direção e veríamos o mundo de outro ângulo,
De outra forma, de outra intensidade,
E daria ele só para você.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Quando estou perto de Ti...Rita Padoin
Olho-te e vejo teu lindo corpo estendido como um tapete sem fim.
Caminho na tua direção e o teu perfume me conduz ao teu abraço.
Gosto do teu cheiro, da tua cor, do teu rumor.
Gosto quando chegas perto de mim
e me tomas devagar, sem pressa.
Gosto quando estou caminhando ao teu lado
E vens devagarinho até onde estou.
Gosto quando olho para você
E teus olhos se encontram com os meus
Eles sorriem com a mesma intensidade.
Gosto quando a tua boca vem de encontro a minha
E dizes palavras que só nós entendemos.
Gosto da tua companhia, da tua ousadia.
Gosto quando me banhas lavando meu corpo e minha alma.
Quando estou perto de ti, me perco nas tuas ironias.
Perco-me nas tuas curvas, nas tuas encostas, nos teus caminhos.
Perco-me devagar para que as horas não passem
E no meu silêncio eu consiga te ouvir.
Perco-me em silencio total buscando entender o que tens a me dizer.
Perco-me sem me importar com as loucas e desvairadas buscas.
Quando estou perto de ti esqueço as horas,
Os dias e tudo o que estava me atormentando.
É assim que me sinto quando estou perto de ti
Meu amor e eterno MAR...
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Caminho na tua direção e o teu perfume me conduz ao teu abraço.
Gosto do teu cheiro, da tua cor, do teu rumor.
Gosto quando chegas perto de mim
e me tomas devagar, sem pressa.
Gosto quando estou caminhando ao teu lado
E vens devagarinho até onde estou.
Gosto quando olho para você
E teus olhos se encontram com os meus
Eles sorriem com a mesma intensidade.
Gosto quando a tua boca vem de encontro a minha
E dizes palavras que só nós entendemos.
Gosto da tua companhia, da tua ousadia.
Gosto quando me banhas lavando meu corpo e minha alma.
Quando estou perto de ti, me perco nas tuas ironias.
Perco-me nas tuas curvas, nas tuas encostas, nos teus caminhos.
Perco-me devagar para que as horas não passem
E no meu silêncio eu consiga te ouvir.
Perco-me em silencio total buscando entender o que tens a me dizer.
Perco-me sem me importar com as loucas e desvairadas buscas.
Quando estou perto de ti esqueço as horas,
Os dias e tudo o que estava me atormentando.
É assim que me sinto quando estou perto de ti
Meu amor e eterno MAR...
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Nostalgia...Rita Padoin
O vidro da janela de onde olho é fosco
Mal posso ver a paisagem lá fora
O grito sufocado continua calado.
Dentro de quatro paredes continuo a olhar
As estações passando sem nada dizer
Os vãos entre as janelas me dão a visão
Do pouco que consigo enxergar
Apenas observo com olhar vago o tempo
A paisagem dá o colorido que meus olhos pedem
Em cada centímetro há o entender das circunstâncias.
Sinto uma nostalgia que invade o momento
E sobre a janela trago todo um passado de volta
Que me conta às histórias que tinham ficado guardadas
Sabe-se lá aonde, num momento de grandes inspirações
E que hoje são relembradas com carinho...
Mal posso ver a paisagem lá fora
O grito sufocado continua calado.
Dentro de quatro paredes continuo a olhar
As estações passando sem nada dizer
Os vãos entre as janelas me dão a visão
Do pouco que consigo enxergar
Apenas observo com olhar vago o tempo
A paisagem dá o colorido que meus olhos pedem
Em cada centímetro há o entender das circunstâncias.
Sinto uma nostalgia que invade o momento
E sobre a janela trago todo um passado de volta
Que me conta às histórias que tinham ficado guardadas
Sabe-se lá aonde, num momento de grandes inspirações
E que hoje são relembradas com carinho...
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Encontrei-te
Encontrei-te no acaso da vida
Durante minhas andanças, minhas buscas,
No intervalo entre as horas e os minutos
Nos meus desatinos mais insanos.
Encontrei-te nas encostas do tempo
Nas esquinas onde a noite dorme e o dia renasce
No destino incerto do teu querer
Nas ruas abandonadas onde o inverno acenou e se foi
Encontrei-te no suspiro do sol nascente
Entre uma manhã e outra sem planos algum
No simples e delicado perfume das flores
Que no seu mais intenso momento se abriu
Encontrei-te assim, no leve soprar do vento
Que me envolveu nos seus braços ternos
Encontrei-te assim, sem te buscar
Sem ter que planejar para te encontrar...
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Durante minhas andanças, minhas buscas,
No intervalo entre as horas e os minutos
Nos meus desatinos mais insanos.
Encontrei-te nas encostas do tempo
Nas esquinas onde a noite dorme e o dia renasce
No destino incerto do teu querer
Nas ruas abandonadas onde o inverno acenou e se foi
Encontrei-te no suspiro do sol nascente
Entre uma manhã e outra sem planos algum
No simples e delicado perfume das flores
Que no seu mais intenso momento se abriu
Encontrei-te assim, no leve soprar do vento
Que me envolveu nos seus braços ternos
Encontrei-te assim, sem te buscar
Sem ter que planejar para te encontrar...
Rita Padoin
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