No silêncio matinal, apenas a voz do invisível.
Do sabor do momento, ao degustar das incríveis
intensões
Surge inesperadamente o crepitar do vento
verariano,
As areias se levantam para observar os
acontecimentos.
Uma garça mergulha entre as ondas revoltas
E some no meio da imensidão do mar.
O sol se esconde entre as densas nuvens brancas,
O ar matinal toca a pele, eriçando os pelos.
Ao longe uma jovem caminha entre as finas e
brancas
Areias praianas. Caminha solitário e pensativo um
senhor.
Cabisbaixo, não observa o movimento das garças,
Em revoada se perdem entre o céu limpo de janeiro.
Rita Padoin
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