Onde há flores, há campos perfumados
Tempestivas chuvas ao longe
Avisteis pelo véu intenso das neblinas
Vilas artesanais nutrem os casebres
Alvos e enfileirados pelos caminhos descampados
O canto e o silêncio se misturam
E os dias avançam por entre as horas
Grandes são os sonhos, grandes as imaginações
Onde o bem e o mal se impõem
Entrelaçando-os para um equilíbrio
Carregando o fardo das maledicências.
Peregrinos sereis das longas estradas
Onde o silencio dos deuses urgem
Não ousas parar agora diante da ira
Seja o andante sonhador do mundo.
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