Mergulhei no sono eterno da alma
Vi-me refletida no espelho moldurado
Em madeira entalhada ao molde europeu
Pendurado na parede branca e fria
Analisei o espelho e eu
De pé na sua frente procurei
Respostas para as perguntas
Que eu mesma formulei
Meu rosto empalideceu
Moldado pelo efêmero modelo
Que me fizeram usar
Arranquei-o junto com toda tristeza e pranto
No chão espatifou-se a máscara fria
Vi meu rosto no chão em vários pedaços
Olhei-me no espelho novamente
Eu estava lá diante dele
Só a máscara caiu...
Parabéns pelos poemas. Você escreve legal, põe alma na ponta da caneta/ deixando nostalgia no olhar.
ResponderExcluirMe adiciona no face: www.facebook.com/liberoad.com/ pq nao poso convidar quem nao tem amigos em comum..ehehe
ResponderExcluirObrigada...realmente eu escrevo com a alma. Acho muito importante essa conexão, assim sai o que tem de melhor.
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