Entre o céu e o mar paira o silêncio
Na linha que quebra a imensidão horizontal
A lúgubre rapta o resto do dia
A noite abocanha o momento
O silêncio rompe a madrugada
Aos sons evocados do amor
As palavras soltas misturam-se
Diversificando os sinônimos apaixonados
A noite despede-se lentamente
O clarão invade o resto da madrugada
Que silenciosamente adormece
No leito da mãe natureza...
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