A
verdade nua e crua vive às margens do caminho
Quantas
luas ainda passarão, quantos sóis nascerão.
Quantas
vidas serão levadas e quantas ainda virão.
Só
o tempo sagrado poderá nos dizer.
O
caminho estará livre, sempre estará.
Os
passos serão lentos e o vento cantará friamente.
Os
olhos se abrirão e o medo tomará conta
Do
momento e da nossa imaginação.
São
as verdades nuas e cruas descortinadas
Pelas
mãos do homem sofrido que caminha cabisbaixo.
Quantas
e quantas noites mal dormidas e
Quantos
pesadelos dominaram sua mente.
Assim
vão passando os dias, as horas e as noites.
Os
pesadelos e os sonhos serão levados juntos.
A
imaginação e as nossas mãos estendidas
Tentarão
buscar e trazer para perto, os sonhos.
Rita
Padoin
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