quinta-feira, 14 de maio de 2020

ALMA PURA E INOCENTE

Sobre aquele corpo frio e frágil, flores brancas
E perfumadas foram depositadas delicadamente.
Morria naquele instante todos os sonhos e uma
Saudade ficaria entre aquele intervalo sombrio.

A luta foi em vão e a sobre o chão, um silêncio.
Era um dia qualquer de outono. Um domingo ensolarado.
Passava do meio dia, quando foi entregue entre as mãos
O fim trágico e doloroso, de uma alma pura e inocente.

Rita Padoin

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