Tenho razão quando digo que a saudade mata
Mata quem não sabe que a saudade é doce
Doce como a fruta mais doce
E quando a comemos sentimos emoção.
A quem diga o contrário, que a saudade dói.
Dói tanto que nem dor quando sentimos
E a farmácia procuramos por remédio
Para a nossa dor amenizar.
Oh! Saudade vens de mansinho
Sei que tens rosto, tens gosto, tens vida,
Tens nome e sobrenome que te identifica
Aos enamorados, aos que se foram e aos que ficaram.
Assim é a saudade, vibra, dói, sorri, chora
Sempre com a mesma intensidade
Tanto na tristeza, quanto na alegria
Assim é que a saudade se manifesta.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
terça-feira, 24 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
Belo Rosto
Oh! Belo rosto que inspira a descrever em palavras,
O que o coração sente, vibra, acende, respira.
Revelam-se em diversos ângulos
Cores, cantos, amores e venturas.
Tua boca voraz e farta sorriem ao ver
Flamejante flor a desabrochar na aurora
Em pleno ápice de um vendaval
Que nasce e escorre e morre e salta e brinda.
Estrelas de cristais pontilhadas olhem para mim!
Surges dos mistérios e infinito céu gelado de inverno
Galga meu coração poético e solitário
Que vibra nas encostas do nevoeiro farto.
Quisera ser o veneno desse frasco ao teu lado
Daria doses glamorosas de pecado, de turbilhões, de ondulações,
Talvez o sangue impuro escorra pelas veias alvoroçadas
E a água limpa leve e lave todo o pecado derramado.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
O que o coração sente, vibra, acende, respira.
Revelam-se em diversos ângulos
Cores, cantos, amores e venturas.
Tua boca voraz e farta sorriem ao ver
Flamejante flor a desabrochar na aurora
Em pleno ápice de um vendaval
Que nasce e escorre e morre e salta e brinda.
Estrelas de cristais pontilhadas olhem para mim!
Surges dos mistérios e infinito céu gelado de inverno
Galga meu coração poético e solitário
Que vibra nas encostas do nevoeiro farto.
Quisera ser o veneno desse frasco ao teu lado
Daria doses glamorosas de pecado, de turbilhões, de ondulações,
Talvez o sangue impuro escorra pelas veias alvoroçadas
E a água limpa leve e lave todo o pecado derramado.
Rita Padoin
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sábado, 21 de junho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Devaneios
Quero o tenro e imortal presente
Quero o limite de uma eterna busca
Dentro de um contexto onde a vida e morte
Encaixam-se de uma forma regular e clara
Grito e intercalo com meus devaneios
Numa ênfase de loucuras e vibrações.
Tenso é o momento que não entende
A beleza do quadro que montei para viver.
Ali estão os vertiginosos caminhos do tempo
É tênue e escuro. A lua abre iluminando-o
O traçado invisível que leva até o circulo do mundo
Mostra o real momento que está ali.
Vivo assim sem uma direção certa.
Quero esquecer todas as feridas que a vida me deu
Quero viver sem ter que sentir a dor
Quero tudo e nada ao mesmo tempo
Procuro uma razão para buscar apenas o amor
Um amor que me leve às alturas
Vou procurar sem me cansar, porque o amor é leve
Leve como a alma quando dança em companhia da aurora.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Quero o limite de uma eterna busca
Dentro de um contexto onde a vida e morte
Encaixam-se de uma forma regular e clara
Grito e intercalo com meus devaneios
Numa ênfase de loucuras e vibrações.
Tenso é o momento que não entende
A beleza do quadro que montei para viver.
Ali estão os vertiginosos caminhos do tempo
É tênue e escuro. A lua abre iluminando-o
O traçado invisível que leva até o circulo do mundo
Mostra o real momento que está ali.
Vivo assim sem uma direção certa.
Quero esquecer todas as feridas que a vida me deu
Quero viver sem ter que sentir a dor
Quero tudo e nada ao mesmo tempo
Procuro uma razão para buscar apenas o amor
Um amor que me leve às alturas
Vou procurar sem me cansar, porque o amor é leve
Leve como a alma quando dança em companhia da aurora.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
domingo, 1 de junho de 2014
Talvez
Talvez a espera não seja tão desastrosa.
Assim que a lua retornar, com toda e sua exuberância,
Marcaremos nosso encontro.
Sei que parece um pouco fora do comum,
Mas, é assim que deve ser.
Nada é certo, tudo tem uma pitada de mistério.
Assim é a vida.
Cheia de embarques e desembarques,
De paixões, de amores e desamores.
Não temos nenhum compromisso, tudo ficou nas entrelinhas.
Talvez o tempo traga a tona um passado que desconhecemos
Ou um presente que não imaginamos
E então tiraremos nossas próprias conclusões.
Tudo é inacabado e com uma dose bem generosa de imaginação.
Portanto, não seja bem como deve ser.
Seja assim, sem compromissos, sem agendas, sem destino.
A música inspira o coração dos que agem sem se importar com o amanhã.
É a liberdade de fazer o se tem vontade
Esta liberdade deixa sem pendências com a vida.
Rita Padoin
https://www.facebook.com/ritapadoinpoeta
Assim que a lua retornar, com toda e sua exuberância,
Marcaremos nosso encontro.
Sei que parece um pouco fora do comum,
Mas, é assim que deve ser.
Nada é certo, tudo tem uma pitada de mistério.
Assim é a vida.
Cheia de embarques e desembarques,
De paixões, de amores e desamores.
Não temos nenhum compromisso, tudo ficou nas entrelinhas.
Talvez o tempo traga a tona um passado que desconhecemos
Ou um presente que não imaginamos
E então tiraremos nossas próprias conclusões.
Tudo é inacabado e com uma dose bem generosa de imaginação.
Portanto, não seja bem como deve ser.
Seja assim, sem compromissos, sem agendas, sem destino.
A música inspira o coração dos que agem sem se importar com o amanhã.
É a liberdade de fazer o se tem vontade
Esta liberdade deixa sem pendências com a vida.
Rita Padoin
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