Silencio!
A chuva está caindo mansamente
Ouve!
Ela cai numa tarde fria
Desce a ladeira silenciosamente
Da soleira observo
Teus passos mansos
Vem na minha direção
Tua face está molhada
A chuva lavou teu sorriso doce
Um encanto
Vê!
Como a chuva cai
Escorre pelo teu corpo
Molhando tua roupa
Entre!
Aquece teu corpo e
Sinta o aroma da tarde chuvosa...
domingo, 25 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Gosto...Rita Padoin
Gosto desse teu jeito
De menino homem
Gosto dessa tua foto
Quando pousas de encanto
Gosto quando olho e te vejo
Todo ousado
Sorriso tentado
Gosto quando invades meu território
Sem regras
Nas manhã nuas
Quando ninguém mais vê...
De menino homem
Gosto dessa tua foto
Quando pousas de encanto
Gosto quando olho e te vejo
Todo ousado
Sorriso tentado
Gosto quando invades meu território
Sem regras
Nas manhã nuas
Quando ninguém mais vê...
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Evidente...Rita Padoin
Parece-me evidente
Que sinto a tua falta
Desenhei você
Do jeito que eu queria
Olhei o desenho e
Te imaginei
Te desejei
Te quis...
Como eu queria
Que este desenho
Fosse real
Tão real quanto a ideia
Viva
Perfeita
Ideal
Como meus sonhos
Com o desenho entre as mãos
Te idealizei
Te amei
Planejei
Os contornos são tão reais
Os esboços perfeitos
Como um anjo de luz
Leve
Livre
Como em meu sonho...
Que sinto a tua falta
Desenhei você
Do jeito que eu queria
Olhei o desenho e
Te imaginei
Te desejei
Te quis...
Como eu queria
Que este desenho
Fosse real
Tão real quanto a ideia
Viva
Perfeita
Ideal
Como meus sonhos
Com o desenho entre as mãos
Te idealizei
Te amei
Planejei
Os contornos são tão reais
Os esboços perfeitos
Como um anjo de luz
Leve
Livre
Como em meu sonho...
sábado, 10 de agosto de 2013
Insistes...Rita Padoin
Insistes em querer-me apenas
Sem estar no seu tempo.
Queres impor o que a vida propôs
De um ângulo diferente.
São tempos diferenciados
Vidas imaturas
A folha cai e o vento lamenta
Insistentemente.
Quantas ilusões
Entregas sem certezas
Certezas sem apego
Puras e certas buscas
Sem um angulo qualquer.
Sem estar no seu tempo.
Queres impor o que a vida propôs
De um ângulo diferente.
São tempos diferenciados
Vidas imaturas
A folha cai e o vento lamenta
Insistentemente.
Quantas ilusões
Entregas sem certezas
Certezas sem apego
Puras e certas buscas
Sem um angulo qualquer.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Mergulho...Rita Padoin
Mergulho no teu mundo
Com se fosse um rio
E nas correntezas me entrego
Levada pelos teus braços
Deslizo nas tuas certezas
Como se fosse um devaneio
Desmancho-me inteira
Como uma nuvem de poeira
Vens ao meu encontro
Como pássaros voantes
Esqueces que tenho asas
E voo pelos campos
Da janela me observas
Sorrindo para mim.
Sou uma borboleta voante
Pouso no teu jardim.
Com se fosse um rio
E nas correntezas me entrego
Levada pelos teus braços
Deslizo nas tuas certezas
Como se fosse um devaneio
Desmancho-me inteira
Como uma nuvem de poeira
Vens ao meu encontro
Como pássaros voantes
Esqueces que tenho asas
E voo pelos campos
Da janela me observas
Sorrindo para mim.
Sou uma borboleta voante
Pouso no teu jardim.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Divino Deus!...Rita Padoin
Ó divino deus!
Quão formosos são teus contornos
Obra da aspiração divina.
Tua voz soa como um eco
As mais belas canções sob o luar.
Quando pronunciadas em palavras
Teus lábios entreabrem fazendo o movimento
Girar como a roda d’água montada sob um eixo
Deslizando a água que majestosamente se estende sobre o vale.
A noite negra adormece sob as notas musicais
As estrelas cintilam em coro te homenageando.
És o mais belo de todas as criações,
Tornam-se insuficientes as palavras
Ao descrevê-las através do sentimento de minha alma.
Meus olhos avistaram da janela do tempo,
O ar aromático que exultou meu coração sensibilizado,
Qualificando a beleza existente.
Transbordante de contentamento
Acompanhou meus devaneios
Sem se despedir, foi-se,
Meus olhos sensibilizados se fecharam para não te ver partir.
Quão formosos são teus contornos
Obra da aspiração divina.
Tua voz soa como um eco
As mais belas canções sob o luar.
Quando pronunciadas em palavras
Teus lábios entreabrem fazendo o movimento
Girar como a roda d’água montada sob um eixo
Deslizando a água que majestosamente se estende sobre o vale.
A noite negra adormece sob as notas musicais
As estrelas cintilam em coro te homenageando.
És o mais belo de todas as criações,
Tornam-se insuficientes as palavras
Ao descrevê-las através do sentimento de minha alma.
Meus olhos avistaram da janela do tempo,
O ar aromático que exultou meu coração sensibilizado,
Qualificando a beleza existente.
Transbordante de contentamento
Acompanhou meus devaneios
Sem se despedir, foi-se,
Meus olhos sensibilizados se fecharam para não te ver partir.
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