Oh silêncio!
Que tanto te calas diante da incerteza
Quantas noites ocultastes teus segredos
Dentro dos teus próprios temores.
Finges não saberes o que se passa
Fugindo do medo que te assombra
Não sabendo que o teu silêncio
É o teu próprio medo.
Juras diante de ti mesmo
Que nada sabes sobre o silêncio
Apenas foges das longas buscas
E enfrentas as tuas angustias.
Esqueces que o teu silêncio
É o remédio para tuas amarguras.
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