Quando te calas diante do que te falo
Reservas-te ao fato do que sentes
Impedes que ultrapasses o teu limite
Quando te calas diante de uma pergunta
Respondes-me no teu silêncio
Como uma águia faminta
Em pleno céu de janeiro
Ouves-me nos teus devaneios
Gosto quando silencias,
No teu silêncio respondes
A longa e límpida pergunta
Nas noites intensas e sombrias
Teu silêncio me acompanha
Calo-me diante da noite,
Adormeço nos braços do sonho...
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Basta-me...Rita Padoin
Basta-me um sorriso e nada mais
Leve e límpido como as águas
Que escorre nas margens do leito
Quando sorris para mim
Ponho-me de branco no meu vestido
Sobre os ventos taciturnos
Faleço-me entre ramos do gramado
Esperando-te para doar meus segredos
Basta-me um pequeno e simples gesto
De longe, com suas mãos tímidas
No olhar um dizer no silêncio
Tudo que o coração espera.
Leve e límpido como as águas
Que escorre nas margens do leito
Quando sorris para mim
Ponho-me de branco no meu vestido
Sobre os ventos taciturnos
Faleço-me entre ramos do gramado
Esperando-te para doar meus segredos
Basta-me um pequeno e simples gesto
De longe, com suas mãos tímidas
No olhar um dizer no silêncio
Tudo que o coração espera.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Do Outro Lado...Rita Padoin
Do
outro lado da rua
Mora a incerteza
Do outro lado da rua
O abismo olha sem importar
Do outro lado da rua
O medo se esconde no andar acima
Do outro lado da rua
Caminha a indecisão
Ela ultrapassa as barreiras
As loucuras
As promessas
Os desejos
As imaginações
Um jogo
Um querer
Um horizonte por conhecer
Tão perto e tão distante
Das linhas do destino...
Mora a incerteza
Do outro lado da rua
O abismo olha sem importar
Do outro lado da rua
O medo se esconde no andar acima
Do outro lado da rua
Caminha a indecisão
Ela ultrapassa as barreiras
As loucuras
As promessas
Os desejos
As imaginações
Um jogo
Um querer
Um horizonte por conhecer
Tão perto e tão distante
Das linhas do destino...
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