À noite.
Trazendo no seu breu,
A pálida noção do medo
Imbuída nas longas e tensas horas.
No balançar do véu,
Deixa à mostra a nudez
Do seu corpo sóbrio que
Impera no seu reino
Manifestando o oculto conhecimento da alma.
Solitária...
Silenciosa...
Na madrugada intensa e fria
Chora as mágoas de seus infinitos dias...
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