Quando este peito não mais agüentar
Quando a saudade abrir seus braços
Sobre as sombras da noite,
A esperança dirá que não saberá
De onde virão as horas amarguradas.
O agouro da coruja vindo do telhado
Abre um atalho trazendo
O eco do grito angustiante,
Abocanhado de tantas lendas
Contadas em cada pagina vivida.
Enquanto a madrugada perdura
Os gritos incessantes,
Tento me conter
Ficar longe dos fantasmas
Que vem abocanhar
Minha insegurança por te amar...
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