Sublimidade...Rita Padoin
Na paz eterna do silêncio da noite
onde os lírios exalam a
pureza da Deusa da lua
tu dormes eterno Deus
no âmago do ócio do meu ser
a alma ajoelha-se diante da
contemplação do poente amadurado
o sol deita-se orlado de ouro
o gavião cruza o ar num bramido
como um raio a riscar o céu
a harpa soa em tributo aos anjos
do ventre da pedra exala a flor
ao tocá-la suavemente, minha tez acorda
imaginando o toque teu meu amor
diante da perfeição presente do cosmo...
Lindo amiga, estais te superando,teus poemas fazem um bem enorme a alma de quem os lê.
ResponderExcluirBjus
Obrigada Luci...suas palavras também fazem um bem enorme a quem escreve...beijo no coração
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