sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Destino...Rita Padoin
Conquistar as fronteiras de um destino
beiradear as curvas do horizonte com o olhar
de um magnífico contorno dourado
num final de tarde de uma textura perfeita...
minhas mãos faiscante e tensamente
presumiu incerteza na voz e a expressão
era indecifrável e inquietante
condescendente era o seu sorriso...
entre nós o silencio se prolongou
o instinto indaga acreditar no real
não apenas em uma miragem
diante de tanta beleza oferecida...
na voz um murmúrio suave
musicalidade ao soprar palavras
diante da magnificência doada
aclamando viver uma grande história de amor...
Conquistar as fronteiras de um destino
beiradear as curvas do horizonte com o olhar
de um magnífico contorno dourado
num final de tarde de uma textura perfeita...
minhas mãos faiscante e tensamente
presumiu incerteza na voz e a expressão
era indecifrável e inquietante
condescendente era o seu sorriso...
entre nós o silencio se prolongou
o instinto indaga acreditar no real
não apenas em uma miragem
diante de tanta beleza oferecida...
na voz um murmúrio suave
musicalidade ao soprar palavras
diante da magnificência doada
aclamando viver uma grande história de amor...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Manhã de Verão...
A neblina era incomum e densa
o ar quase fumarento e incerto
sua textura absolutamente perfeita
para uma manha que estava apenas começando
o brilho intenso dos raios solares começavam a estourar
aproveitei o sol da manha
deixando o sol aquecer meu rosto
a suavidade do vento enroscava meus cabelos
de olhos fechados percebi
o calor inundando meu rosto
com a mente livre
acompanhei os contornos do horizonte
e com a ponta dos dedos perlonguei
ate sentir o céu perto de mim
imaginando transbordo...
abruptamente percebi que estava só
apenas eu e o mar...nessa imensidão
afaguei minha pele e senti um arrepio
percorrer meu corpo inteiro
quando percebi o murmúrio suave das ondas...
o ar quase fumarento e incerto
sua textura absolutamente perfeita
para uma manha que estava apenas começando
o brilho intenso dos raios solares começavam a estourar
aproveitei o sol da manha
deixando o sol aquecer meu rosto
a suavidade do vento enroscava meus cabelos
de olhos fechados percebi
o calor inundando meu rosto
com a mente livre
acompanhei os contornos do horizonte
e com a ponta dos dedos perlonguei
ate sentir o céu perto de mim
imaginando transbordo...
abruptamente percebi que estava só
apenas eu e o mar...nessa imensidão
afaguei minha pele e senti um arrepio
percorrer meu corpo inteiro
quando percebi o murmúrio suave das ondas...
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Frenesi...Rita Padoin
Na janela o espero, imponente deus
como um fruto maduro expõe-se amorosamente
todo desnudo a me desejar
numa noite aquecida pelo beijo incandescente
espalhando o perfume do amor
magicamente rasga as vestes num gesto feroz
segurando firmemente impondo as regras
de um jogo perigosamente prazeroso
de carnes vibrantes exalando
o segredo dos amantes...
num lampejo surge o perfume de sua carne
numa frenesi desigual os corpos devoram-se
esquecendo totalmente a sombria solidão
e num frêmito de liberdade total
invade o deserto infinito...
Na janela o espero, imponente deus
como um fruto maduro expõe-se amorosamente
todo desnudo a me desejar
numa noite aquecida pelo beijo incandescente
espalhando o perfume do amor
magicamente rasga as vestes num gesto feroz
segurando firmemente impondo as regras
de um jogo perigosamente prazeroso
de carnes vibrantes exalando
o segredo dos amantes...
num lampejo surge o perfume de sua carne
numa frenesi desigual os corpos devoram-se
esquecendo totalmente a sombria solidão
e num frêmito de liberdade total
invade o deserto infinito...
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