terça-feira, 27 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Despeço-me...Rita Padoin
Despeço-me do inverno que finda
Vejo o tempo passar
E num piscar de olhos percebo
Que o cenário mudou de cor
As reticências invadem meu pensamento
O barulho do tempo passa pelo tempo perdido
Deixado para traz num caminho percorrido...
O aroma da manhã ameniza as turbulências
Limpando a mente insanamente pecaminosa
Puramente singular a conexão afeta o interior...
Nas veias correm intensamente o sangue
Intoxicando o ar deixando o doce
Sabor de mais um dia que está passando...
Vejo o tempo passar
E num piscar de olhos percebo
Que o cenário mudou de cor
As reticências invadem meu pensamento
O barulho do tempo passa pelo tempo perdido
Deixado para traz num caminho percorrido...
O aroma da manhã ameniza as turbulências
Limpando a mente insanamente pecaminosa
Puramente singular a conexão afeta o interior...
Nas veias correm intensamente o sangue
Intoxicando o ar deixando o doce
Sabor de mais um dia que está passando...
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
AZALÉIA
Nos campos vastos e sem fim
O belo eterniza o momento.
Há uma luz doce sobre o meu olhar.
O frescor da manhã silencia minha fraqueza oculta
As veredas cobertas numa interminável trilha
Acendem com sua cor púrpura quando beijadas pelo sol...
Sua fronte delicadamente rosada é acariciada
Seu ventre fértil adormece no colo imaginado
Das fantasias do tempo...
Azaléia!!!
Teu nome encanta
Tua cor eleva
Teu brilho ilumina
Serás sempre minha eterna primavera...
Autora: Ritaa Padoin
O belo eterniza o momento.
Há uma luz doce sobre o meu olhar.
O frescor da manhã silencia minha fraqueza oculta
As veredas cobertas numa interminável trilha
Acendem com sua cor púrpura quando beijadas pelo sol...
Sua fronte delicadamente rosada é acariciada
Seu ventre fértil adormece no colo imaginado
Das fantasias do tempo...
Azaléia!!!
Teu nome encanta
Tua cor eleva
Teu brilho ilumina
Serás sempre minha eterna primavera...
Autora: Ritaa Padoin
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