Sempre que penso em você
Um sorriso em meus lábios surge
Minha alma canta em jubilo louvor
Aos deuses invisíveis da natureza
E no farfalhar das folhas caindo
Meus pensamentos se dispersam
e o seu burburinho ecoa como passos
invisíveis das dríades das matas
revelando seu mistério e encanto
O grito do eco nutre a beleza do vento
A brandar meu rosto desnudo
A brisa corta o caminho do tempo
lançando perfume primaveril
das flores regadas de orvalho...