Quisera eu adormecer sob teu leito
Onde quebra a longitude da essência
E a beleza do holofote transcende
Sobre o colorido oriental derramado
Sobre os campos arvorados atravessar e
Vagar misteriosamente sobre os vastos
Desertos intensos a verter sobre os poros
O tecer de cada momento
A mente turva-se no silencio onde
Ouvem-se os lamentos incessantes
Do labor absorvendo o mel colhido
Do lótus vermelho do jardim da imortalidade...
sexta-feira, 24 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Astro Fulgente...Rita Padoin
Quando o vejo em meu leito sombrio
Uma trilha abre-se surgindo um astro fulgente
Despertando meu ser mortal desfigurado.
Na tua felicidade a minha deita-se
A primavera antecipa-se
E de flores forra os serpentiosos caminhos.
Suave é a noite quando o sopro de sua voz
Chega até minha alma como cânticos angelicais
Fulgazes estrelas cintilantes em coro afugentam
A escuridão da noite que se despede
Num aceno ímpeto indo embora...
No gramado íngreme a bruma acaricia
Delicadamente cada centímetro da relva
Contemplando as madeixas das copas
Que balançam ao soneto do vento...
Uma trilha abre-se surgindo um astro fulgente
Despertando meu ser mortal desfigurado.
Na tua felicidade a minha deita-se
A primavera antecipa-se
E de flores forra os serpentiosos caminhos.
Suave é a noite quando o sopro de sua voz
Chega até minha alma como cânticos angelicais
Fulgazes estrelas cintilantes em coro afugentam
A escuridão da noite que se despede
Num aceno ímpeto indo embora...
No gramado íngreme a bruma acaricia
Delicadamente cada centímetro da relva
Contemplando as madeixas das copas
Que balançam ao soneto do vento...
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