A feira do Livro de Urussanga foi um sucesso, superou as expectativas. O espaço do Escritor contou com a presença do Presidente da Associação dos Cronistas, Poetas e Contistas Catarinense Augusto de Abreu, Sueli e Valdemar Mazurana da Academia de Letras de Orleans, Iara da Academia de Letras de Criciuma, Escritores Mauricio Selau, Idê Maccari, Rita Padoin, Cesar e Vanessa do Jornal Vanguarda. Tivemos também a presença do Desenhista Israel Dionisio e Cleber Bonotto fotógrafo.
domingo, 29 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Cadê...Rita Padoin
Cadê a primavera que traz as flores
E ornamenta os caminhos íngremes?
Fugiu-me as palavras que formam
As frases rebuscadas e adornam
os poemas esboçados de sentimentos...
Cadê as flores pomposas e multicoloridas
que brotam das fissuras terrenas?
Imerecidamente suportei ao ver-te
Tão pálido e triste dentro do contexto
Universal ao qual nasceste...
De forma similar vieste provar o encanto
Saborear o mel que em outras primaveras
O néctar das flores ofereceu aos deuses
Indignamente foste, sem ao menos olhar
As lindas manhãs de uma primavera...
E ornamenta os caminhos íngremes?
Fugiu-me as palavras que formam
As frases rebuscadas e adornam
os poemas esboçados de sentimentos...
Cadê as flores pomposas e multicoloridas
que brotam das fissuras terrenas?
Imerecidamente suportei ao ver-te
Tão pálido e triste dentro do contexto
Universal ao qual nasceste...
De forma similar vieste provar o encanto
Saborear o mel que em outras primaveras
O néctar das flores ofereceu aos deuses
Indignamente foste, sem ao menos olhar
As lindas manhãs de uma primavera...
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Silencio da Noite...Rita Padoin
Violento o silêncio da noite
Como o trovão a riscar o céu
A exuberância da lua ao surgir
Mata a lúgubre sem avisar
As estrelas silenciosamente observam
Com seu exuberante brilho o silêncio
De teus lindos olhos a me olhar
Na certeza do nosso amor incondicional
Penetro nas fendas do teu mar
Trago das suas profundezas
A beleza infinita das buscas
Onde o céu aloja seus astros...
Como o trovão a riscar o céu
A exuberância da lua ao surgir
Mata a lúgubre sem avisar
As estrelas silenciosamente observam
Com seu exuberante brilho o silêncio
De teus lindos olhos a me olhar
Na certeza do nosso amor incondicional
Penetro nas fendas do teu mar
Trago das suas profundezas
A beleza infinita das buscas
Onde o céu aloja seus astros...
terça-feira, 10 de maio de 2011
Descrição...Rita Padoin
Diante do branco e frio piso
Descansa solitária e triste
Num cenário de olhares
Insinuam, sobre sua invenção
A multidão tenta descrevê-la
Tentando mostrar as grandes utilidades
E habilidades que ela demonstra
Deixando a curiosidade dominar
De verde ela se apresenta
Nos pés o preto fosco se destaca
Seu corpo ali parado chama
Doando-se para ser amada...
Descansa solitária e triste
Num cenário de olhares
Insinuam, sobre sua invenção
A multidão tenta descrevê-la
Tentando mostrar as grandes utilidades
E habilidades que ela demonstra
Deixando a curiosidade dominar
De verde ela se apresenta
Nos pés o preto fosco se destaca
Seu corpo ali parado chama
Doando-se para ser amada...
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Sol de Inverno...Rita Padoin
Num naufrágio de frieza do templo
Os salgueiros refletirão a luz pálida
Jogada pelo tímido sol de inverno
Através das janelas esquecidas pelo tempo
Os corpos ali jogados aquecerão
As sombras abstraídas que habitam
Eternamente o nubiloso aposento
Velado pela copas das arvores antigas...
Os salgueiros refletirão a luz pálida
Jogada pelo tímido sol de inverno
Através das janelas esquecidas pelo tempo
Os corpos ali jogados aquecerão
As sombras abstraídas que habitam
Eternamente o nubiloso aposento
Velado pela copas das arvores antigas...
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