Talvez o olhar! Talvez.
Talvez o toque! Talvez.
Talvez o abraço! Talvez.
Destes talvezes, uma certeza.
E neste emaranhado de dúvidas, nasceu o encontro.
Desse encontro, um outro e quase outro, e no
intervalo,
A infelicidade daquele compromisso inesperado
Deixando para trás o sonho de ter, o querer.
Das palavras ditas e não ditas, o silêncio.
Um silêncio que grita dentro desse universo paralelo.
E a neblina destas ilusões dramáticas surge a certeza
Daquelas palavras que ficaram presas no ar.
Mas a palidez da face mostra a insegurança
E os olhos dizem as verdades sobre nós.
Um erro pode ser fatal e a certeza do que sentimos
Move qualquer barreira que tiver no caminho.
Rita Padoin
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